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Na Grécia Antiga, as Olimpíadas estavam ligadas a rituais religiosos (em honra de Zeus) e esportivos. Alguns contos dizem que os deuses daquela época e os heróis foram os primeiros a competir em Olímpia.
Os jogos olímpicos eram realizadas de quatro em quatro anos. Durante os jogos havia um período de "trégua sagrada" entre as guerras.
Devido a conflitos entre as cidades, a trégua foi "esquecida" e em conjunto com a queda da civilização grega, os jogos foram suspensos.
As modalidades esportivas da antiguidade eram:
- Corrida;
- Salto;
- Arremesso do disco;
- Lançamento de dardo;
- Luta (Em pé e a de "chão");
- Pentatlo (combinação de salto, corrida, lançamento de dardo, arremesso de peso e luta);
- Pugilismo;
- Pancrácio (combinação de luta e pugilismo);
- Competições equestres (corridas de carros puxado por cavalos e hípica);
- E, outros esportes e jogos (Por exemplo, arco e flecha, combate armado, outras competições hípicas, competições de equipes, natação, remo e outros exercícios utilizados na preparação dos atletas).
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As Olimpíadas na era moderna
Outras pessoas tentaram trazer de volta os jogos olímpicos, mas, só em 1892, o barão, desportista e pedagogo francês, Pierre de Coubertin (Paris 1863- Genebra 1937), anunciou seu sonho de recriar os jogos olímpicos.
Coubertin queria reformar o sistema educacional. Ele acreditava que esporte não deveria ser um privilégio da elite, defendia que a educação passava pelo corpo (assim como os antigos gregos) e que o esporte deveria ser um direito da sociedade, além de estimular a paz pelo mundo.
Seu discurso ficou conhecido como o Manifesto Olímpico e em 23 de junho de 1894 o Comitê Olímpico Internacional (COI) foi fundado.
Seu discurso ficou conhecido como o Manifesto Olímpico e em 23 de junho de 1894 o Comitê Olímpico Internacional (COI) foi fundado.
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O movimento olímpico e o olimpismo
Os Jogos Olímpicos fazem parte de uma ação maior, chamado Movimento Olímpico, que visa promover a prática esportiva e os valores olímpicos pelo mundo, seguindo os princípios da Carta Olímpica, de 1908.
O Olimpismo é uma filosofa de vida, que utiliza o esporte para a promoção da paz, a união e o respeito por regras e adversários, combinando o esporte, a cultura e o meio ambiente.
Seu objetivo é construir um mundo melhor, sem discriminação, assegurando a prática esportiva como um direito de todos.
Integram o Movimento Olímpico o Comitê Olímpico Internacional (COI), os Comitês Olímpicos Nacionais (CONs), as Federações Internacionais (FIs), as Organizações Esportivas, os atletas e todos aqueles que aceitam a Carta Olímpica.
Tem por ideais, a educação por meio do esporte, integração cultural e a busca pela excelência.
Integram o Movimento Olímpico o Comitê Olímpico Internacional (COI), os Comitês Olímpicos Nacionais (CONs), as Federações Internacionais (FIs), as Organizações Esportivas, os atletas e todos aqueles que aceitam a Carta Olímpica.
Os valores ou princípios olímpicos são:
Respeito: Por si mesmo, pelos outros, pelas regras, pelo fair play (jogo limpo), incluindo solidariedade, sustentabilidade, responsabilidade e empatia.
Amizade: entender que os outros podem ser amigos e que as diferenças econômicas, religiosas e raciais não importam. Inteligência emocional, cooperação, colaboração.
Excelência: Dar o melhor de si, na escola, em casa, no jogo. Fazer o melhor não apenas para vencer, mas, para crescer. Resiliência, protagonismo e criatividade.
O movimento paralímpico
Os Jogos Paralímpicos são para atletas com deficiência. Ou seja, os esportes são adaptados. A primeira competição foi nos anos 60, mas, o Comitê Paralímpico Internacional foi fundado apenas em 1989 e no Brasil em 1995.
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Os símbolos olímpicos
Os 5 aros entrelaçados, nas cores azul, amarelo, preto, verde e vermelho, foram idealizados em 1914 e representa a união dos 5 continentes (Europa, Ásia, Oceania, África e Américas).
O lema: Citius, Altius, Fortius (Mais rápido, mais alto, mais forte), resume a postura que o atleta precisa ter para alcançar seus objetivos.
O hino: O hino Olímpico é executado durante o hasteamento da bandeira olímpica, em todas as cerimônias olímpicas oficiais.
O Juramento: O juramento é uma promessa pronunciada em público pelos atletas.
Atualmente é o seguinte:
"Em nome de todos os competidores, prometo participar destes Jogos Olímpicos, respeitando e cumprindo com as normas que o regem, me comprometendo com um esporte sem doping e sem drogas, no verdadeiro espírito esportivo, pela glória do esporte e em honra às nossas equipes".
Os árbitros também fazem o seguinte juramento:
"Em nome de todos os juízes e árbitros, prometo que participaremos destes Jogos Olímpicos, sem preconceito, respeitando e seguindo as regras que os regem com o verdadeiro espírito da esportividade".
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A Tocha: A tocha olímpica é transportada até por atletas e cidadãos, trazendo a mensagem de paz e amizade, até o local da cerimônia de abertura. A chama acende a Pira olímpica que permanece acesa ate a cerimônia de encerramento.
As Mascotes: A primeira mascote surgiu em 1972. A partir daí a cada edição dos jogos novas mascotes são criadas, como embaixadoras da alegria e amizade.
As Medalhas: As medalhas tem medidas oficiais e obrigatoriamente, a medalha de ouro deve ter no mínimo 6g de ouro puro.
As Mascotes: A primeira mascote surgiu em 1972. A partir daí a cada edição dos jogos novas mascotes são criadas, como embaixadoras da alegria e amizade.
As Medalhas: As medalhas tem medidas oficiais e obrigatoriamente, a medalha de ouro deve ter no mínimo 6g de ouro puro.
Referências:
Comitê Olímpico do Brasil. Movimento olímpico. Disponível em: . Acesso em: 21 de dez. de 2019.
M. Andronicos, N. Yalouris. Os Jogos olímpicos na Gŕecia antiga: Olímpia antiga e os jogos olímpicos. Tradução de Luiz Alberto Machado Cabral. São Paulo: Odysseus, 2004.
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