segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Gestão de Finanças Pessoais – Uma introdução

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Fonte: Pixabay


“Queria ser pobre um dia na vida, porque ser todo dia tá osso!”

Ganhar na loteria, vencer um reality show, virar o “hit” da internet, receber uma gorda herança, vender a próxima criptomoeda de sucesso, resumindo, todo mundo quer ficar rico. Depois de enriquecer, nunca mais trabalhar, viajar pelo mundo e nunca mais se preocupar com dinheiro... Vida boa, não é? Mas, enquanto a fortuna não chega, vamos só pagar boletos até o fim da vida? De jeito nenhum!

A situação econômica do país não vai bem já faz um tempo, bons empregos andam escassos e não sabemos se vamos conseguir nos aposentar. Neste cenário de incertezas, o que podemos fazer para não sofrer tanto no futuro? 

Resposta: Aprender a lidar com o dinheiro agora!

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Fonte: Pixabay


Desde pequenos “usamos” o dinheiro e muitas vezes acreditamos que já sabemos tudo sobre ele e assim a vida segue. Problemas financeiros? Basta ganhar mais dinheiro e pronto! Tudo resolvido. Porém, não é bem assim que a banda toca... O dinheiro é uma ferramenta que deve ser utilizada ao seu favor! É utilizando o dinheiro que você atingir suas metas e sonhos, portanto, você deve aprender como usá-lo (de maneira licita).

Dinheiro só é ruim para quem não sabe usar!

Se a educação financeira nos fosse apresentada mais cedo logo no primeiro emprego começaríamos a poupar parte dos ganhos para utilizá-los no futuro, pois, na idade avançada os gastos com saúde aumentam e a nossa capacidade produtiva já não é tão interessante para o mercado de trabalho. E o fato de que não podemos depender de um sistema de aposentadoria que talvez não funcione daqui a 30 anos. 

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Você está fazendo isso errado! Fonte: Pixabay

O básico sobre a gestão das finanças pessoais depende de planejamento, independente se seu sonho é comprar um carro no próximo ano ou se aposentar daqui a 30 anos. Um sonho deixa de ser “sonho” quando ele tem prazo! Ou seja, um projeto tem começo, meio e fim.

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Fonte: Pixabay

Uma maneira fácil de entender um projeto é compará-lo com uma viajem. Em uma viagem você sabe a data da partida, o trajeto e a data para o retorno. Sua vida financeira e seus sonhos (a partir de agora metas) precisam ser assim!  Você deve saber aonde quer chegar, como vai chegar e quando vai chegar. Para você começar a criar metas e projetos vai ter que aprender a dominar uma ferramenta muito importante, o orçamento
Como assim? Vou explicar melhor...

Você sabe quanto gastou com o carro no ano passado?
Quanto gastou com taxas bancárias? (Já falei como economizar com tarifas, pesquise na caixa de busca do blog)

Por meio de um orçamento você consegue ver para onde seu dinheiro vai. É preciso muita disciplina para fazer o orçamento “funcionar” e caso não faça, seus projetos poderão falhar. Quando o orçamento estiver pronto você vai saber se teu resultado foi: 
  • Superavitário (Receita maior do que as despesas);
  • Neutro (Receita igual à despesa);
  • Deficitário (Receita menor do que as despesas).

Receita significa arrecadação. Todo o dinheiro que entra! As receitas são subdividas em Receitas Fixas, que são valores que variam pouco, por exemplo, salário, pensão, aposentadoria, etc. E Receitas variáveis, que mudam de mês para mês, são exemplos o 13º salário, comissões sobre vendas, serviços extras, etc.
 
As Despesas se referem ao dinheiro que sai. Existem as Despesas fixas, que variam muito pouco, como aluguel, prestações, etc. E as Despesas variáveis que mudam com o passar do tempo ou são sazonais (aparecem em certas épocas do ano), como IPTU, IPVA, água, energia. 

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Vamos fazer umas contas... Fonte: Pixabay
 

Elaborando o Orçamento

Graças à tecnologia, hoje você fazer seu orçamento em uma planilha eletrônica, um aplicativo para smartphone ou anotar no bom e velho caderninho de papel

O orçamento mais básico deve conter informações sobre as entradas e as saídas. No decorrer do mês, você vai anotando toda a sua movimentação financeira.

O ideal é no final de cada dia você somar as receitas, depois somar as despesas e calcular a diferença entre o dois. O tal do Saldo. O saldo é a diferença entre as Receitas x Despesas. O saldo final do dia será o saldo inicial do próximo dia.  Por exemplo:

27/01 – Salário: R$ 1.000,00
28/01 – Compra do Mês (Supermercado): -R$ 300,00
29/01 – Conta de telefone: -R$ 220,00
29/01 – Saldo final: R$ 480,00 (Este será o saldo inicial do próximo dia).

Este modelo de orçamento acima é o modelo mais simples que você pode fazer. Mas, ainda faltam informações necessárias para começar a planejar.

O ideal é você agrupar as despesas de uma maneira que você consiga identificar/analisar onde estão os desperdícios e/ou supérfluos que possam ser reduzidos ou eliminados. Vamos analisar um orçamento a seguir:

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Neste orçamento, analisamos que as maiores despesas são em Baladas e festas, Manutenção do carro e Combustível. Ao final conseguimos ver que... 
Em dezembro, a conta ficou negativa! Ou seja, deficitária! :o



E como conseguir mais dinheiro? 
Senta que lá vem história... 


Consumindo com consciência: Necessidades X Desejos

Alguns aspectos psicológicos estão presentes quando falamos em economizar, poupar e consumir. Talvez, uma das coisas mais difíceis para quem começa a economizar é separar desejos de necessidades.

  • Necessidades são coisas que você precisa para sobreviver, por exemplo, água.
  • Desejos são coisas que você acredita que precisa para viver, mas, na verdade não precisa. Por exemplo, mais um par de sapatos ou mais um smartphone de última geração.

Economizar não significa apenas “cortar” todos os pequenos prazeres da vida, mas, conseguir equilíbrio entre o gastar e o poupar. É preciso ser disciplinado e aprender a dizer NÃO algumas vezes. 

Você precisa aprender a gastar menos do que ganha! Este é o segredo.

Por exemplo, no orçamento apresentado era necessário gastar tanto com Baladas? Com combustível? Não. Ao invés de sair todos os finais de semana, você pode começar a sair menos, ou, encontrar outros meios mais baratos para se divertir.

O consumo consciente vai te ajudar a evitar dívidas, investir, comprar mais barato, usar os juros corretamente e aumentar seus recursos

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Vamos fazer uns cortes... Fonte: Pixabay
 

Para estimular o consumo, o comércio tem ferramentas para te seduzir a comprar. Por exemplo:
  • Tamanho das letras: Já percebeu que o valor total sempre é de um tamanho minúsculo? E o tamanho da parcela é bem grande...
  • Pequenas unidades de tempo: É aquela estória do “por apenas R$ 1,99 por dia”, no final do mês vira uma conta grande!
  • Apelo emocional: Só hoje! Não perca! Oportunidade única! E outras coisas que te forçam a comprar.
  • Preços que terminam com “0,99”: Sua cabeça acredita que eles são “menores”, mas, não são...  99,99% de certeza...

As vitrines, lojas e supermercados também têm técnicas para chamar a sua atenção, vejamos:
  • Embalagens, placas, gôndolas e locais mais atraentes: São tão bonitos e iluminados!
  • Produtos mais caros/marcas conhecidas ao alcance dos olhos, ou das mãos: Por isso os doces e chocolates mais gostosos ficam perto do caixa!
  • Inexistência de relógios, janelas, etc: Pra você não ter pressa de comprar mais um pouquinho...
  • Padaria/Açougue no fundo: Você vai passar por vários produtos antes de chegar ao pão. E vai comprar uma geleia, um presunto, uma cafeteira, água sanitária...
  • Produtos associados: Tudo o que você precisa para fazer um churrasco vai estar por perto.
  • Promoção de produtos: Fique atento! O prazo de validade pode estar próximo. Ou uma “promoção” que não valha a pena, tipo, um produto “X”, muito conhecido, na promoção custando o mesmo que o produto “Y”, menos conhecido, porém, com mais unidades.
  • Degustação: O peixe morre pela boca! XD

E como resistir a tantos encantos? É uma questão de atitude!

  • Pesquise preços - Comece uns 2 meses antes;
  • Peça descontos - Principalmente pagando à vista em dinheiro; 
  • Mostre “desinteresse” - Para tentar uma proposta melhor;
  • Compre de segunda mão - Tem gente que usa uma roupa ou lê um livro apenas uma vez e depois vende!
  • Faça uma lista de compras antes de ir ao supermercado; 
  • Coma antes de ir ao supermercado;
  • Combine com as crianças o que será comprado (olha a educação financeira!); 
  • Compare preços - Existem aplicativos que comparam preços; 
  • Experimente outras marcas;
  • Confira se preço da gôndola é o mesmo no caixa;
  • Aproveite boas promoções - Verificar a validade dos produtos;



 Mas, eu tenho DÍVIDAS! E agora?

As dívidas são um assunto delicado, atrapalham o sono e podem causar muitos problemas familiares. 
 
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As dívidas vão corroendo seu orçamento! Fonte: Pixabay


As dividas podem acontecer por vários motivos. Despesas sazonais (Natal, páscoa, IPTU, IPVA), Marketing (como foi citado anteriormente), Redução da renda (Desemprego, baixa nas comissões), divórcio (separação dos bens), emergências (Ex. Uma cirurgia urgente), pouco conhecimento (Ex. Contratando serviços caros) e Descontrole (Excesso de Dividas ao ponto de não mais conseguir mais resolver o problema, sendo inscrito nos órgãos de Proteção ao crédito, como Serasa, SCPC), entre outros.

Dicas para sair das dividas 
  • Você precisa aceitar que precisa resolver este problema. Algumas pessoas pensam que estão devendo e não tem culpa! É uma questão de educação, se você emprestou, devolva. Se você comprou, pague.
  • Conhecer o tamanho real do problema. Verificar quais e quantas dívidas você tem. Pague as contas mais “caras” primeiro (taxas de juros mais altas).
  • Compartilhar e buscar ajuda de pessoas próximas ou que tenham conhecimento para te ajudar.
  • Não fazer novas dívidas. Reorganize sua vida financeira. Pague as “contas velhas” primeiro!
  • Reduzir gastos: Novamente, seu orçamento precisa ser superavitário. Mantenha apenas o que for necessário. Gastos supérfluos (Tv a cabo, lavanderia, roupas de marca, etc) e Desperdícios (Água, energia, comida, combustível, etc) deverão ser eliminados
  • Renda extra: Seja um ninja! Faça bicos, artesanato, docinhos, qualquer coisa que renda mais dinheiro!
  • Busque ajuda profissional: Se a situação estiver incontrolável, busque ajuda de advogados, contadores, PROCON, etc. Existem oportunidades de quitar uma divida com redução dos valores, transferir uma divida para outro banco, rever taxas, etc. Renegociar é bom para ambos os lados. 


E os juros? 

Os juros são o preço que você paga para usar o dinheiro dos outros (Crédito, financiamento, empréstimo, cartão de crédito, etc). Todavia, os juros podem também trabalhar a seu favor! 
De maneira geral, quando você faz um investimento na caderneta de poupança você empresta dinheiro para o banco! E recebe juros por este empréstimo! Então, devemos tomar cuidado com as taxas de juros e outros custos ocultos (Custo Efetivo Total – CET) quando vamos contratar serviços financeiros. Devemos verificar também taxas e impostos quando vamos investir, por exemplo, se o investimento paga Imposto de Renda.
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Fonte: Pixabay


Os juros são divididos em juros simples e juros compostos. Os juros simples são aplicados apenas sobre o valor principal.


Os juros compostos são aplicados no decorrer do tempo, somando-se ao valor principal. São os famosos “Juros sobre juros”. Assim, os juros podem ser seus “amigos”, porém, também podem ser seus piores “inimigos”. Use-os sabiamente! Faça cálculos, simulações, a internet está cheia de ferramentas para te ajudar.

E os investimentos? 

Você fez o orçamento ou quitou suas dívidas e ainda sobrou dinheiro? Parabéns! Agora vamos começar a pensar no futuro!


Poupar significa economizar recursos hoje para usá-los no futuro. A poupança (Não a Caderneta de Poupança) é a diferença entre as receitas e as despesas, que serão investidos e remunerados por isso. 

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Fonte: Pixabay
 

Quanto devo investir? 
Depende. Vai depender dos seus projetos! 

Sugiro que você comece poupando, OBRIGATORIAMENTE, algo em torno de 30% da sua renda (Você vai ter que adequar seu modo de vida aos 70%). 

Religiosamente, ao pegar seu dinheiro você deverá descontar este valor e destes “30%”, você vai separar 10% para a aposentadoria (Será um investimento para longo prazo) e 20% para formar sua reserva de emergência (Liquidez diária)


Depois de formar a reserva de emergência (Vou falar sobre o que é isso no item "Prevenção") você vai ajustar os valores para outros investimentos com melhores rentabilidades. Por exemplo:

Salário: R$ 1.000,00
Poupança: R$ 300,00 (R$ 30,00 – Aposentadoria e R$ 270,00 – Reserva de emergência).
Saldo: R$ 700,00 – Seu padrão de vida deverá caber aqui. Ponto final. Ò_ó

Liquidez diária? O que é isso? 

Um investimento é composto por três elementos, a liquidez, o risco e a rentabilidade: 
  • Liquidez: A capacidade de algo se tornar dinheiro rapidamente. Nada é mais “líquido” do que o dinheiro. Uma casa, por exemplo, precisa ser vendida para se tornar “dinheiro”, assim, ela não tem muita liquidez.
  • Risco: A possibilidade de perder dinheiro. Existem riscos altos e baixos. Ex. Ações. Elas podem valorizar muito ou perderem todo o seu valor.
  • Rentabilidade: É o retorno do investimento. Quanto maior a rentabilidade, maior o risco e vice-versa.
Os investimentos têm suas características próprias e as pessoas que fazem investimentos também tem características, são chamados os perfis de investimento! O perfil de investidor não é uma verdade absoluta, porém, os perfis têm uma tendência a escolher entre risco e rentabilidade:
  • Perfil conservador: Prefere uma rentabilidade menor e minimiza o risco de perdas.
  • Perfil moderado: Busca o equilíbrio entre risco e a rentabilidade. Está disposto a encarar alguns riscos.
  • Perfil Arrojado: Prioriza a rentabilidade mais alta e aceita correr riscos.
Os investimentos (e seus projetos) também têm prazos diferentes. De uma maneira geral, podemos dizer que:

  • Curto prazo: Um investimento/objetivo de curto pode durar até 2 anos. Como comprar um carro, reformar um quarto, etc.
  • Médio prazo: Um objetivo de médio prazo pode durar entre 2 e 5 anos. Como pagar uma faculdade, uma viagem/intercâmbio ou comprar um carro 0Km.
  • Longo prazo: Podem ter mais de 5 anos. Seria a aposentadoria ou a compra de um imóvel.

Tipos de Investimento

Depois de saber seu perfil de investidor, os prazos e os riscos, você pode escolher entre os vários investimentos disponíveis no mercado. Os investimentos são divididos em Renda fixa e Renda variável: 


  • Renda fixa: Você sabe aproximadamente quanto vai receber. A renda fixa pode ser prefixada (taxa de juros contratada antes), pós-fixada (calculada no final do prazo, no resgate) e com base na variação de uma taxa/indexador. São exemplos de renda fixa: Caderneta de poupança, Tesouro Direto, Letras financeiras, LCI/LCA, LC, Debêntures, CRI/CRA, CDB. Alguns investimentos da renda fixa são cobertos pelo FGC (Fundo Garantidor De Crédito), garantindo que você recupere seu dinheiro em caso de falência da instituição. 

  • Renda variável: Não se sabe ao certo quanto vai se ganhar. Podemos ganhar ou perder muito dinheiro. Exemplos de renda variável: Ações, Fundos de Ações, etc. Neste caso não existe garantia do FGC, então, cuidado.
Todos os investimentos possuem algum tipo de risco e tributação (custos). Faça simulações para verificar as melhores opções para seu perfil. Existem simuladores e aplicativos na internet para te ajudar.  

Ao começar a investir você deve estudar e pesquisar tudo sobre as instituições financeiras e os tipos de investimentos que deseja fazer! Acesse os sites do Banco Central do Brasil, Comissão De Valores Mobiliários (CVM), Portal do Investidor, etc. Não invista sem informação!

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Cuidado! Não invista no escuro! Fonte: Pixabay


Prevenção 

Não controlamos todas as coisas que acontecem no mundo. Da mesma maneira que podemos ganhar na loteria ou conseguir um emprego, podemos sofrer um acidente ou ficar desempregado. E como prevenir riscos? É outra questão de atitude. Por exemplo, se você tem um automóvel, não o deixe em locais onde ele possa ser roubado. Cuide da sua saúde para você não ficar doente. Tome cuidado para não sofrer acidentes. Use o cartão de crédito com responsabilidade, ao usar a internet, cuidado com sites e aplicativos suspeitos, etc. Resumindo, SE CUIDE!

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Devemos nos precaver das eventualidades! Uma alternativa é criar uma poupança para eventualidades, as famosas Reserva ou Fundo de Emergência”, “Colchão”, enfim, aquela reserva financeira para alguma emergência, tipo um acidente, uma cirurgia, desemprego, etc.  

Contratar um seguro pode ser uma boa alternativa, por exemplo, se você é a única pessoa a trazer renda para sua casa um seguro de vida ou para acidentes pode ser muito útil em caso de uma eventualidade. Existem seguros para casas, carros, etc. Procure um que seguro que atenda suas necessidades e não comprometa seu orçamento.

E por fim, a aposentadoria. A expectativa de vida aumenta com os avanços da medicina. Assim, parte da nossa renda deve ser direcionada a manter o padrão de vida no futuro. Investir e utilizar os juros compostos a seu favor permitirá que você tenha uma melhor qualidade de vida na idade avançada. Quanto mais cedo você começar a investir para a aposentadoria melhor!

Como aposentadoria é um projeto de longo prazo. No Brasil, na maioria das ocupações você deverá contribuir obrigatoriamente para algum tipo de Previdência. Todavia, não sabemos até quando este sistema vai se sustentar. Assim, devemos ter alternativas para a aposentadoria

São exemplos os planos de previdência complementar (você vai contribuir mensalmente até a data para se aposentar) e seguir uma estratégia independente (você vai escolher os melhores investimentos para seu futuro, podendo também perder dinheiro). Assim, pesquise e escolha as melhores alternativas. Hoje na internet existem muitas pessoas e canais que falam sobre finanças pessoais e investimentos, você vai encontrar muito material de qualidade para ser bem sucedido nos seus projetos

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Referências:
BANCO CENTRAL DO BRASIL. Caderno de Educação Financeira – Gestão de Finanças Pessoais. Brasília: BCB, 2013.